quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Sem espelho
Olho o céu e vejo o mundo tão pequeno quanto o alcance da minha visão, tão grande quanto a minha capacidade de ver e tão problemático quanto a minha maneira de sentir. Esse é o mundo que está aí, essa é uma pequena parte da subjetividade nossa no mundo. Poucas coisas são mais subjetivas que o mundo. São muitos os mundos que estão aí para alegrar, ferir, estimular, fazer desistir seus detentores, detentos que são e si mesmos. E quem determina o mundo? Eu a ele ou ele a mim?
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